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1.
Neotrop. ichthyol ; 9(2): 363-370, Apr.-June 2011. ilus, graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-593208

ABSTRACT

Artificial reproduction and gamete fertilization were evaluated in Salminus hilarii wild and domesticated broodstocks. Wild and domesticated broodstocks were artificially induced to reproduction using a carp pituitary treatment. Four groups were considered: Group 1 (G1), fish caught in the wild maintained for three years in the same conditions as the domesticated broodstocks and spawned naturally; Group 2 (G2), broodstock born and raised in captivity and spawned naturally; Group 3 (G3), wild broodstocks, which were manually stripped for gamete collection and dry fertilization; and Group 4 (G4), domesticated males and females, also manually stripped. Oocytes, eggs, and larvae were sampled at different time intervals throughout embryonic development. Yolk sac absorption occurred approximately 24-29 h after hatching. Twenty-six h after hatching, the larvae mouths opened. Cannibalism was identified just 28-30 h after hatching. There was no morphological difference in embryonic development among all groups. The number of released eggs per gram of female was: G1: 83.3 ± 24.5 and G2: 103.8 ± 37.4; however, the fertilization success was lower in G2 (42.0 ± 6.37 percent) compared with G1 (54.7 ± 3.02 percent) (P = 0.011). Hand-stripping of oocytes was not successful and the fertilization rate was zero. The reproduction of this species in captivity is viable, but it is necessary to improve broodstock management to enhance fertilization rates and obtain better fingerling production for restocking programs.


A reprodução artificial e fertilização dos gametas foram avaliados em reprodutores selvagens e de cativeiro de Salminus hilarii. Reprodutores selvagens e de cativeiro foram induzidos artificialmente à reprodução utilizando hipófise de carpa. Quatros grupos foram considerados: Grupo 1 (G1), peixes capturados na natureza, mantidos por três anos nas mesmas condições de reprodutores de cativeiro e desovados naturalmente; Grupo 2 (G2), reprodutores nascidos e criados em cativeiro e desovados naturalmente; Grupo 3 (G3), reprodutores selvagens que foram extrusados manualmente para a coleta de gametas e fertilização a seco; e Grupo 4 (G4), com machos e fêmeas domesticadas, também extrusados manualmente. Oócitos, ovos e larvas foram amostrados em diferentes intervalos de tempo ao longo do desenvolvimento embrionário. A absorção do saco vitelínico ocorreu aproximadamente 24-29 h após a eclosão. Vinte e seis h após a eclosão, as larvas abriram a boca. O canibalismo foi identificado apenas 28-30 h após a eclosão. Não houve diferença morfológica no desenvolvimento embrionário entre todos os grupos. O número de ovos liberados por grama de fêmea foi: G1: 83,3 ± 24,5 e G2: 103,8 ± 37,4; embora, o sucesso na fertilização tenha sido menor no G2 (42,0 ± 6,37 por cento) em comparação com G1 (54,7 ± 3,02 por cento) (P = 0,011). A extrusão manual dos oócitos não foi bem sucedida e a taxa de fertilização foi zero. A reprodução em cativeiro desta espécie é viável, mas é necessário um melhor manejo dos reprodutores para aumentar as taxas de fertilização, visando a obtenção de uma melhor produção de alevinos para os programas de repovoamento.


Subject(s)
Animals , Fertilization , Fishes/growth & development , Germ Cells
2.
Neotrop. ichthyol ; 8(1): 49-56, Jan.-Mar. 2010. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-551181

ABSTRACT

Color pattern is recognized as an important characteristic for diagnosing Trichomycterus species and for elucidating their relationships. An analysis based on morphological and molecular data confirms the existence of a single species of Trichomycterus in the rio Itatinga, a costal river drainage on the escarpment of the Serra do Mar and the rio Claro on the upper course of the rio Tietê. The only species found, Trichomycterus iheringi, shows two clearly distinct patterns of body pigmentation and intermediate color patterns related to body size and microhabitat preference.


O padrão de coloração é reconhecido como uma característica importante para a diagnose das espécies do gênero Trichomycterus e no reconhecimento de suas relações de parentesco. A análise baseada em dados morfológicos e moleculares confirma a existência de uma única espécie de Trichomycterus no rio Itatinga, drenagem litorânea da Serra do Mar e no rio Claro, curso superior do rio Tietê. A única espécie do gênero encontrada, Trichomycterus iheringi, apresenta dois padrões de pigmentação do corpo bastante distintos e padrões de coloração intermediários relacionados ao tamanho corporal e ao micro-habitat.


Subject(s)
Animals , Classification , Fishes , Pigmentation , Body Weights and Measures
3.
Neotrop. ichthyol ; 7(4): 759-762, 2009. tab, ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: lil-536353

ABSTRACT

The "surubim do Paraíba" (Steindachneridion parahybae) is a freshwater catfish endemic to the Paraíba do Sul River basin, Brazil. This species has been seriously threatened by environmental disturbances in the last several decades. Wild Steindachneridion parahybae males and females were collected in 2003 and taken to the hatchery of a power plant of the Companhia Energética de São Paulo (CESP). Steindachneridion parahybae broodstocks were artificially induced to reproduce in December 2003 using a combination of carp pituitary extract (CPE) and human chorionic gonadotropin (hCG). Oocytes and milt were stripped; the fertilized eggs were transferred to 60-liter conical incubators and hatched larvae distributed in nine horizontal trays. Exogenous feed was started just after yolk sac absorption. A high rate of cannibalism and photophobia were observed during the larval period, resulting in a 26 percent survival rate from larvae to fingerlings.(AU)


O "surubim do Paraíba" (Steindachneridion parahybae) é um bagre de água doce, endêmico da bacia do rio Paraíba do Sul, Brasil. Esta espécie foi seriamente ameaçada por distúrbios ambientais nas últimas décadas. Machos e fêmeas selvagens de Steindachneridion parahybae foram coletados em 2003 e transferidos para a piscicultura da CESP (Companhia Energética de São Paulo). Reprodutores de S. parahybae foram induzidos à reprodução artificial em dezembro de 2003 usando uma combinação de extrato hipofisário de carpa (CPE) e gonadotropina coriônica humana (hCG). Após a extrusão dos óvulos e do sêmen, os ovos fertilizados foram transferidos para incubadoras cônicas de 60 litros e, em seguida, as larvas eclodidas distribuídas em nove incubadoras horizontais. Após a absorção do saco vitelino, a alimentação exógena foi iniciada. Uma alta taxa de canibalismo e fotofobia foram observados durante o período larval, resultando em uma taxa de sobrevivência de 26 por cento de larvas para os alevinos(AU)


Subject(s)
Animals , Catfishes/physiology , Reproductive Techniques , Extinction, Biological
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